Celeste Correia nascida em 3 de julho de 1967, na cidade de Lisboa, onde ainda reside com o marido de quem tem um filho.
Leitora voraz desde tenra idade, tendo começado pela típica banda desenhada tão apetecível em qualquer idade.
Após o ensino secundário estabeleceu-se numa pastelaria ( um pequeno negócio familiar ), onde ainda permanece.
Durante a pandemia, desabituada de tanto tempo livre, deu voz às ideias que sempre povoaram os seus pensamentos e resolveu passar tudo ao papel - desde a poesia aos pequenos contos infantis – e aqui está o primeiro resultado das suas incursões introspetivas habituais.
Os livros continuam a ser os seus companheiros habituais dos tempos livres ( romances e principalmente thrillers ).
Tem como hobby as caminhadas de fim de semana e umas quantas plantas (suculentas e orquídeas).
A poluição não dá tréguas e invade sem cessar os mares e oceanos, contaminando o habitat natural de tantas espécies que lutam diariamente pela sua sobrevivência.
Será que os intervenientes da nossa história poderão contar com a ajuda dos Deuses para resolver a sua divergência de forma a minimizar o problema e a contentar as partes envolvidas?
Vamos ver se podemos salvar a menina e curar a dor que contamina o coração do polvo.
Ou será que devo dizer os corações do polvo? Sim, porque ele tem três. Imaginem, três corações!
Se calhar — com um pouco de boa vontade — também tu poderás contribuir para a resolução
da contenda.
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